Olá pessoal, bem vindo(a) ao meu blog!
Nesta semana o tema abordado será a mesa redonda da ERELEB ( I encontro Regional de Licenciaturas e Educação Básica ), ela abordou pontos importantes para a formação de novos docentes, ressaltando algumas práticas pedagógicas.
Vale ressaltar uma prática pedagógica que é a sequência didática que é um conjunto de atividades planejadas com um objetivo claro de aprendizagem. Ela tem começo, meio e fim, e ajuda o aluno a avançar de forma progressiva em determinada habilidade ou conteúdo.
Para nós, estudantes de pedagogia, entender e aplicar essa ferramenta é essencial. Com ela, o ensino deixa de ser solto e ganha direção. O aluno sabe o que está aprendendo, por que está fazendo aquilo e como vai usar esse conhecimento. É importante aplicarmos produção de textos: ler contos, discutir a estrutura, planejar uma história, escrever e revisar. Ciências: levantar hipóteses sobre o ciclo da água, observar experimentos, registrar descobertas e explicar o fenômeno. Matemática: explorar situações do cotidiano com adição, resolver problemas, criar jogos com contas e fazer autoavaliação. Boas sequências didáticas favorecem o desempenho, a autonomia e o desenvolvimento integral dos estudantes. Planejar com intenção faz toda a diferença na prática pedagógicas.
A Educação Inclusiva vai muito além de aceitar alunos com deficiência em sala de aula. Ela propõe que todos os estudantes, com ou sem deficiência, aprendam juntos, com respeito às diferenças e oportunidades reais de participação.
Para nós, futuros professores, entender esse conceito é essencial. Afinal, uma escola verdadeiramente inclusiva não separa, não rotula e não limita, e sim, ela acolhe, adapta e valoriza cada aluno.
Dentro dessa perspectiva, a Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva defende que o ensino aconteça em salas comuns, com apoio especializado sempre que necessário. Nesse processo, a Tecnologia Assistiva e a Inovação Tecnológica desempenham um papel fundamental, ampliando o acesso ao conteúdo e à comunicação para todos os estudantes.
Além disso, as práticas e os processos formativos dos educadores devem acompanhar as demandas emergentes do nosso tempo e território. No contexto sergipano, isso significa formar professores preparados para lidar com a realidade local, promovendo uma educação pública mais justa, acessível e de qualidade.