Virada de Chave: Mulheres, tecnologia e a força de um despertar.
O documentário estudado trata da cibernética na vida de mulheres que atuam nas áreas de programação e educação.
A tecnologia muda o mundo, e isso vemos todos os dias. Mas o que mais me chamou atenção foi como tantas mulheres, de formas diversas, se encontraram nela. Cada uma, em sua realidade, idade e momento de vida, enxergou na tecnologia uma chance, um caminho, um sonho. Elas todas tinham algo em comum: a garra e a vontade de enfrentar o mundo.
Mas tem um ponto que me chama atenção: o que fez com que essas mulheres despertassem para esse universo, mesmo quando o primeiro contato com a tecnologia aconteceu tarde? O que acendeu essa virada de chave? Seria um refúgio? Um impulso de mudança? Curiosidade? Coragem?
A tecnologia é feita para melhorar a vida, e, quando usada com consciência, pode ser libertadora. O fato é que, para muitas, a tecnologia e o conhecimento transformaram a vida e continuam transformando. Esse é um passo importante para muitas mulheres que decidem ir em busca dos seus sonhos. Mas esses sonhos custam muito esforço e enfrentam muitas barreiras na sociedade.
As histórias que vi no documentário sobre cibernética me mostraram que as mulheres estão presentes, sim, com força, inteligência e vontade de mudar. Cada uma delas trazia um brilho no olhar ao falar de sua trajetória, como se tivesse encontrado na tecnologia uma força para viver, um território onde podia recomeçar, se expressar, criar, inovar.
Durante muito tempo, o universo da tecnologia foi tratado como um espaço masculino. Ainda hoje, mulheres precisam provar o tempo todo que pertencem a esse lugar e que merecem estar no ambiente em que desejar. Elas enfrentam preconceito, dúvidas, falta de apoio e, muitas vezes, a invisibilidade, muitas das vezes da própria família, de colegas de trabalho e da sociedade.
Infelizmente, nem todos conseguem acompanhar esse avanço. Falta estrutura, oportunidade e incentivo. Muitos talentos ficam pelo caminho, desmotivados ou sem chance de mostrar seu potencial. O Brasil, como o mundo todo, ainda tem um longo percurso pela frente. Ainda há muita desigualdade digital.
A tecnologia é poderosa, mas seu impacto depende de quem a utiliza com coragem. O que falta não são recursos, e sim oportunidades para quem nunca teve acesso nem a sonhar com o digital. Quando a tecnologia se une à determinação, não há limites. A verdadeira inovação está nas pessoas que acreditam no próprio potencial de aprender e transformar o mundo.
Seu texto me fez pensar em como as histórias das mulheres que você trouxe mostram isso com muita força. Mesmo começando tarde, elas seguiram com coragem, enfrentando tudo o que viesse.
ResponderExcluirTambém achei importante quando você falou das barreiras. Muita gente desiste por falta de apoio ou oportunidade, e isso precisa mudar. É inspirador ver que, apesar disso, tem muita mulher ocupando esse espaço com garra.
~Eduarda.
É incrível como as mulheres sofreram e sofrem até hoje. A área de tecnologia evoluiu bastante, mas é notável o quanto o início foi complicado e desafiador. Muitas pessoas enfrentaram preconceitos e tiveram que provar sua competência e qualidade em um ambiente onde os homens era a grande maioria. Apesar disso, contribuíram bastante para avanços que usamos até os dias atuais. Hoje podemos observar que há mais espaço e reconhecimento, mas ainda é necessário continuar lutando por igualdade de oportunidades e respeito. A presença feminina na tecnologia é essencial para inovação da era digital. Parabéns, meninas! Gostei bastante do que vocês abordaram. 👏🏽☺️
ResponderExcluirObrigada!! 🥰
ExcluirConcordo com vocês meninas,graças a tecnologia as mulheres tiveram mais liberdade de expressão,elas puderam se sentir mais abertas para expressarem suas opiniões,apesar de sofrerem vários comentários maldosos,inclusive de outras mulheres.
ResponderExcluir~ Roberta
Olá Jussiara, gostei muito do seu posicionamento em relação a essa temática, você trouxe um ponto crucial que é muito visível nesse documentário, a falta de oportunidades no meio digital. E é muito satisfatório ver como a tecnologia se tornou uma ferramenta de transformação para tantas mulheres, não é? Você conseguiu abordar de modo geral a força, a coragem e o desejo de mudança que as mulheres enfrentaram e que ainda enfrentam. É muito necessário dar visibilidade a todas essas trajetórias!
ResponderExcluirGostei dos pontos que você pontuou, principalmente quando fala da dificuldade de algumas pessoas acompanharem esse avanço. Me levou a pensar como muitas coisas do dia a dia estão relacionadas com a tecnologia, me faz pensar nas pessoas que não tem o acesso que deveriam ter, como elas lida. Com isso? É muito importante que tenhamos a representatividade no mundo da tecnologia para que possamos avançar ainda mais para ocupar os nossos espaços, sem que ninguém nos julgue por sermos quem somos.
ResponderExcluirA reflexão através do seu texto foi muito boa, os relatos dessas mulheres são inspiradores. Como elas enfrentaram seus medos em busca dos próprios sonhos. Mesmo não sendo um processo tão acolhedor pelo fato de serem mulheres, elas demonstram força e inteligência.
ResponderExcluirJussiara, gosto muito da forma fluida que escreve. Leio seu texto com a sensação de que estivesse conversando com seu leitor, mas me preocupa uma situação: me parece que não está seguindo as orientações para a escrita do diário. Você traz pontos importantes que te provocaram a refletir sobre esse lugar da tecnologia e a mulher, mas te pergunto: como a temática da cibernética se relacionam com a educação e a escola atual. Observe se você abordou sobre a importância de discutir algoritmos, dados e vigilância no curso de Pedagogia.
ResponderExcluirO que quero que entenda é que para cada semana temos um roteiro que orientará a sua escrita. É obvio que quero que se solte, que continue escrevendo de foma fluida e leva, mas também quero ver nas suas reflexões um texto que te leva a refletir sobre essa relação da educação e da tecnologia. Vamos lá! Querendo conversar, podemos fazer! bjos